Matéria publicada pelo Jornal Cruzeiro do Sul em 8 de dezembro de 2022
Muito orgulho e gritos de alegria. Esses foram alguns dos sentimentos que alunos, familiares e comunidade escolar do Colégio Politécnico, mantido pela Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), demostraram ontem (7) no Espaço Monteiro Lobato, em Sorocaba, durante realização da formatura dos estudantes do 9º ano do ensino fundamental II e 3º ano do ensino médio, respectivamente.
Ao todo, 196 alunos de oito turmas das unidades Centro e Alto da Boa Vista receberam tão sonhado canudo com o certificado de conclusão de curso. A cada nome chamado pelo mestre de cerimônias Maurício Lainer, as palmas de familiares e colegas de turma podiam ser ouvidas.
O espaço, que tem capacidade para comportar até 800 convidados, ficou lotado. E todos puderam ouvir e se emocionar com o discurso do professor Arthur Augusto Paes de Moraes que citou a importância do professor e a relação com os estudantes, a vivência na escola, as amizades, os valores aprendidos e, por fim, agradeceu o empenho de cada familiar no processo estudantil e desejou felicidade e boa caminhada aos formandos.
A diretora do Colégio Politécnico, Luciane Durigan, disse que a etapa que os estudantes estão é de muito aprendizado e crescimento como ser humano. “Às vezes crescer dá trabalho, porém é necessário. Essa etapa é de muita responsabilidade e maturidade. Temos cada vez mais a certeza de que estamos formando pessoas, e o principal, cidadãos conscientes e maravilhosos”.
Para o Presidente do Conselho de Administração da FUA, Hélio Sola Aro, o ensino é um caminho fundamental a ser seguido na vida de todos e que a Fundação tem muito orgulho de contribuir para tal, usando sempre a educação de qualidade como base. “Desde o primário, passando pelo fundamental e concluindo no terceiro ano, todo o ciclo é muito importante. E ver que tem alguns alunos que iniciaram ainda pequeninos, e hoje está se formando — e ano que vem estarão na faculdade — é algo que nos deixa muito felizes porque muitos deles estão indo para universidades de renome e o ensino que tiveram no Politécnico, tenho certeza que contribuiu bastante. Isso é um sinal de que a escola está acertando na metodologia”, disse. (Thaís Marcolino)
