Literatura de cordel é a atividade escolhida para produção textual coletiva no 6º ano Fundamental

Os alunos dos sextos anos foram estimulados a pesquisar sobre as características da literatura de cordel: as rimas, os tipos de versos, a variação da linguagem e a métrica: a contagem das sílabas poéticas.

O trabalho, proposto e orientado pela prof. Matildes, conduziu-os a um universo textual completamente diferente do habitual, pois representou um passo extremamente valioso para o reconhecimento e resgate da literatura popular, bem como os aspectos da história do nordestino e suscitar a sensibilidade poética.

Com o tema proposto, “PANDEMIA – COVID-19”, os alunos produziram um poema coletivo. No momento da aula on-line, eles utilizaram-se do recurso do chat, WhatsApp e Classroom para criar cada estrofe do texto. O trabalho foi muito produtivo porque houve uma interação dos grupos, na qual um ajudava o outro a compor a rima e a métrica dos versos.

Confira abaixo os trabalhos produzidos:

GUERRA INVISÍVEL – 6.º Ano A

Todo mundo está em pânico
Com esta guerra invisível!
Com tão grandes consequências
Não há nada previsível!
Descansar a nossa alma
É uma coisa impossível!

Esse tal coronavírus
Nos tirou a emoção,
Perdemos nossos amigos
Que triste separação.
A tristeza tomou conta
Até do nosso coração.

Mas com todos os cuidados
E sem aglomeração,
Cada um com a sua máscara,
Sem perder a emoção.
E que venha a vacina
Renovar a inspiração.

Pelos tantos que se foram
A tristeza me devora,
A Covid está matando
E se espalha mundo afora.
Muita gente ao mesmo tempo
Qual rastilho de uma pólvora.

Nessa baita pandemia,
Com momentos de alegria
E momentos de tristeza
E até de euforia.
Está bastante cansativo
Falta até sabedoria.

Temos que ficar em casa
Pra evitar integração,
Tem até um aplicativo
Que denuncia a confusão.
Somos gratos aos heróis,
Eles são do coração!

Nesta triste pandemia,
O que eu devo fazer?
Não posso sair sem máscara,
Senão vou me arrepender.
Vou pegar Coronavírus,
Tenho chance de morrer.

A pandemia é certeira,
Mata quem está de bobeira.
A doença é de verdade
E não é de brincadeira.
Cada um na sua casa
Faz um pão na torradeira.

Nem de longe eu imaginava
Que isso fosse acontecer:
Logo que eu ia viajar,
Eu não vou me esquecer,
De uma época tão sombria
Deste triste anoitecer.

Todos juntos isolados
Sem a contaminação.
Todos na sua própria casa
Sem amigos e atração.
Longe dos nossos avós
Dá uma dor no coração.

Falo aqui, neste momento
Em forma de poesia:
Um assunto preocupante
Que aumenta a cada dia.
A Covid dezenove
Que gerou a pandemia.

Misturo neste cordel:
Poesia e veracidade
Com um dom dado por Deus
Me expresso com humildade.
Falo desta pandemia,
Que afeta a humanidade.

E chegou o Ano Novo
De dois mil e vinte e um.
Descobrimos que a doença
É pra todos tão comum.
Para o jovem e criança,
Ela não é incomum.

Nosso mundo piorou,
Isolar-se não serviu.
A doença se espalhou
E o gráfico até subiu.
Mas seguimos na esperança
Que ainda não sumiu.

Como gripe ou resfriado
Precisamos prevenir.
Cobrindo boca e nariz,
Na hora em que for tossir.
Objetos pessoais
Não podemos dividir.

Há um ano esperamos
Pra voltar a jogar bola.
Não podemos nem sair,
Sem ao menos ir à escola.
Aguardamos com esperança,
É a paz que nos consola.

Com esta grande pandemia,
Não há mesmo o que fazer.
Toda a rua está vazia
Então vai permanecer
E de máscara todo dia
Para não me arrepender.

Todo dia é uma notícia
Que entristece o coração.
Estou dentro da minha casa
Sem nenhuma diversão.
Essa tal de pandemia
Trouxe a corrupção.

Hoje, eu tenho muita fé:
Este luto vai passar,
Que pegou-nos de surpresa
Pra esperança fracassar.
Mas eu tenho a certeza:
Que não vai nos transpassar.

O MUNDO EM PANDEMIA 6.º Ano B

Há um ano de pandemia,
Mas nós vamos melhorar.
Tudo vai voltar ao normal
A vacina vou tomar.
Vamos todos nos rever,
Só que sem aglomerar.

Há pessoas que morreram,
Outras já estão melhores
E por causa deste fato
Definimos os valores:
Protegendo com carinho
Todos os nossos senhores.

Era bom ficar sem máscara,
Respirar com liberdade.
Toda a nossa expressão
Tem uma finalidade.
No olhar se concentrou:
A nossa expressividade.

Já chegou uma notícia
Que a todos reanima:
Que em muito pouco tempo
A vacina nos anima.
Vou lutar com esperança
E retomar a autoestima.

É difícil de verdade
Este momento de aflição,
Mas eu sei que logo, logo
Vai passar esta lição.
Vamos todos nos unir
Com amor e oração.

Conversar pelo WhatsApp
Temos que aproveitar,
Pelas redes sociais,
Os amigos aceitar
São tantas opiniões
Que devemos respeitar.

Esse tal coronavírus,
Nos trancou dentro de casa.
Não podemos ir e vir,
Decisão que nos arrasa.
Como ir para a escola?
Este fato nos atrasa!

Todos juntos em nossa casa,
Para a nossa proteção.
Sem as festas e amigos,
Isso foi uma lição.
Este fato, com certeza,
Foi uma triste opção!

Eu desejo e espero,
Não preciso repetir:
Que essa tal de pandemia,
Nos ensine a refletir.
Que acabe de uma vez
A ação de competir.

Com a família em nossa casa
Foi uma determinação.
Todos juntos em união,
Uma ótima opção.
Todos juntos a rezar,
Com amor no coração.

Quero homenagear
Tantas vítimas que se foram.
É difícil esquecer
Os parentes que hoje choram.
Vamos nos fortalecer
Com as pessoas que hoje oram.

Há uma luz no fim do túnel,
Ó que grande alegoria!
Em breve todos vacinados
Será muita alegria!
Que este dia chegue logo,
Com muita sabedoria!

Vamos todos nos cuidar
E nunca desproteger,
As pessoas que amamos
É preciso proteger
Da Covid dezenove
Vamos todos defender.

O desespero tomou conta,
O desemprego aumentou,
Muitos chefes de família
Que o dinheiro acabou.
Foi a ordem recebida,
Do governo que mandou.

Eu lhe faço um desafio:
É uma ação que é solidária.
O grande cerne da questão,
Não é sigla partidária.
Nem esquerda ou direita,
É questão humanitária.

O desafio está feito,
Quero ver só quem aceita:
Se você quer ajudar,
Atitude tão perfeita.
Às pessoas afetadas,
A pandemia não respeita.

Vai ficar em nossa história,
Quase tudo enfim parou.
Todo mundo em lockdown,
O governo declarou.
Acabou a liberdade,
A notícia disparou.

No momento mais difícil,
Não perdemos a amizade.
Tudo isso vai passar,
Vamos ter capacidade.
Vamos todos com coragem
Buscar a felicidade.

Nós vivemos novos tempos,
De um grande anoitecer.
Tenho muita esperança,
De um lindo amanhecer.
Sem a máscara e o álcool em gel,
Ó que belo alvorecer!

Quero logo ir à escola,
Sem o vírus assustador.
Com os amigos me encontrar,
Sem usar o computador.
E sem medo vou ficar,
Neste tempo encantador.

A doença que chegou,
Nos pegou tão de repente.
Logo faço uma pergunta:
“O que será da nossa gente? ”
Eu confio na ciência,
Que é tão inteligente.

O corona é muito chato,
Que só sabe infectar.
Precisamos esperar
A vacina impactar.
Antes disso acontecer,
Festas eu vou boicotar.

Acabando tudo isso
Voltaremos rapidamente.
Todos os nossos afazeres
Acostumando a nossa mente.
Com muita felicidade
Seguiremos normalmente.

Acabei de pesquisar
Que um fato aconteceu:
Como este que agora,
Nosso mundo entristeceu.
A Peste Negra numa aldeia,
A Europa entristeceu.

Todos dentro de uma casa,
Sem saber o que fazer.
Sem cinema e escola,
Eu não sei o que dizer
Desta grande pandemia
Que tirou o meu lazer.

Eu não gosto dessa máscara,
Ela esconde o meu rosto,
Todo o meu sentimento,
Já não fica mais exposto.
Tudo isso, com certeza,
Só me deixa indisposto.

Eu desejo ansioso,
Falo mesmo com verdade:
Quero ver os meus amigos,
Com amor e lealdade.
Demonstrar meus sentimentos,
Com muita fraternidade.

Conversamos bem de longe,
Com os vídeos de chamadas
E falamos coisas boas
E com muitas gargalhadas.
Dá até para lembrar
Todas as nossas atrapalhadas.

Neste ano tão cruel,
Que tirou a inspiração.
A tristeza eliminou
Toda a nossa emoção.
Só nos resta resgatar
O amor e afeição.

A Covid dezenove,
Ó doença, que pavor!
Tira a nossa alegria
E até nosso louvor.
A internet só travando
Para o nosso desfavor.

A equipe do colégio
Inovou a educação.
A escola não parou;
Só evitou a aglomeração.
Todos juntos inovaram,
Foi uma transformação.

Dia dezesseis de março,
A notícia se espalhou.
Todo mundo apavorado,
Pouca gente prosperou.
Somam tantos prejuízos,
Que a muitos humilhou.

Com essa nova pandemia,
Penso só no essencial.
Sem poder ir à escola,
Aula não presencial.
Essa grande quarentena
É tão penitencial.

Não fique desanimado;
Tenha fé e gratidão.
Isso logo vai passar
E acabar a escuridão.
Vamos todos aguentar
Toda essa solidão.

COVID – 19: O INIMIGO LETAL 6.º Ano C

Ai meu Deus, que pandemia,
Em minha casa vou ficar!
Abraçar-me à poesia,
Pois a quero conquistar!
Quero viver mais um dia,
No aconchego do meu lar!

A Covid não é boato,
Não a trato com desdém.
Isso é sério, com certeza,
Ela nos faz de refém.
Fico quieto e acato,
Tudo o que é para o meu bem.

Hoje vamos discutir
Sobre essa pandemia,
Que deixou-nos tão frustrados
E nos trouxe agonia.
Vou ficar dentro de casa
E brincar com sintonia.

Horizontes vão surgir!
É só termos paciência!
Dias melhores hão de vir!
Pôr fim nessa abstinência!
Pra que possamos sair
E esquecer essa ocorrência!

Esta baita confusão
Tira a nossa alegria.
Toda essa desunião,
Com essa tal de pandemia.
Ó que triste realidade…
Traz até monotonia.

Nesta fase tão hostil,
Vamos ser mais solidários:
Vamos juntos acolher
E ajudar os sem salários.
É um momento de união,
Que dispensa comentários.

Os serviços funerários
Quero muito esquecer.
Esta baita confusão,
Que me faz enfraquecer.
Eu espero um novo dia,
Por um novo alvorecer.

Ai, meu Deus, que pandemia!
Hoje, em casa eu vou ficar.
Abraçar-me à poesia,
Pois a quero conquistar.
Quero viver mais um dia,
No aconchego do meu lar.

A Covid não é boato;
Não a trato com desdém.
O perigo é um fato,
Ela nos faz de refém.
Fico quieto e acato,
Tudo o que é para o meu bem.

Horizontes vão surgir,
É só termos paciência.
Dias melhores hão de vir,
Pôr fim nessa abstinência.
Assim podemos sair
E esquecer esta ocorrência.

Quero ver os meus amigos,
Não aguento isso mais não!
E rever os meus parentes,
Já contei até um milhão!
Enquanto isso não acaba,
Conto até mais um bilhão!

A Covid que chegou,
Nem de longe estou gostando.
Esta fase que não passa,
Pois está me afetando.
Em um lenço de papel,
Minhas lágrimas estou botando.

A notícia da Covid
É qual uma explosão.
Já matou muitas pessoas,
Trouxe muita confusão.
Esse tal confinamento,
Nos causou a exclusão.

Hoje, vamos discutir,
Sobre essa pandemia,
Que pra mim e para todos,
Trouxe muita agonia.
Sei que pra muitas pessoas
Trouxe a monotonia.

Vou erguer minha cabeça,
Tudo isso vai passar.
Nada de ficar pra baixo;
Alegria expressar.
Muito em breve, com certeza,
Na escola ingressar.

Nesta grande pandemia,
Sem falar com o pessoal,
Sem amigos e escola,
Qual será esse final?
Só me resta conversar,
Em minha aula virtual.

Ai, meu Deus, que quarentena!
Isso eu não aguento mais!
A Covid está em cena,
Isso já está demais!
Quero ver minha morena,
Esquecê-la, isso jamais!

Mas o que será preciso,
Pra vencer o contratempo?
Não adianta nem chorar,
Eu espero um novo tempo!
Sei, ninguém escapa disso,
Qual será o passatempo?

Sinto falta de um abraço,
Eu me esforço pra evitar,
Por causa da quarentena,
Eu não posso abraçar.
Dos amigos e professores
Tenho que me afastar.

Todos os meus professores
Têm a minha admiração!
Quero aqui, neste cordel,
Promover a inspiração!
Por você, eu sempre faço,
Todo dia uma oração.

“Nesta época tão pandêmica,
Nós perdemos muita gente.
Os queridos que morreram,
De uma forma incoerente.
Com a Covid dezenove,
Nosso mundo está doente”.

“Não devemos aglomerar,
Pois o vírus vai pegar.
Não queremos isso, não;
Logo, logo vai passar.
É só ter a paciência
Que esse dia vai chegar”.

Que coisa de pandemia!
Não nos deixa visitar.
As famílias desoladas
E muitos sem trabalhar.
Os professores em casa,
Tendo aula para dar.

O corona é perigoso,
Ele não é brincadeira.
Todos têm que se cuidar,
Não podemos dar bobeira.
Com higiene e álcool em gel,
Não podemos dar bandeira.

OS ANOS PANDEMIA – 6.º ANO D

Venho aqui neste cordel,
Lhe chamar a atenção:
Para um fato mundial,
Que merece a menção.
A Covid dezenove
Virou letra de canção.

O ano novo começou
E a peste não parou.
É uma grande verdade:
Ela só continuou.
Os queridos nós perdemos,
A Covid os levou.

O desejo é mundial:
Que esta triste pandemia,
Não nos tire a esperança,
Mas que traga harmonia,
Mesmo com o tal recurso
Da nossa telefonia.

Muita gente no hospital,
Sem ter acomodação,
Com os leitos limitados
Gera grande comoção.
A equipe hospitalar
Vive a degradação.

Se funciona eu não sei,
A vacina que chegou,
Pra acabar então de vez,
Com a tristeza que agregou.
Só os tempos nos dirão,
Que a paz enfim reinou.

Tanta coisa nós perdemos,
Até mesmo a diversão,
Não tivemos Olimpíadas,
Jogos que a organização
Tem a grande alegria
Promover a competição.

E ainda para piorar
Este ano diferente,
Ignorantes da pandemia,
Que estão em nossa frente.
São pessoas sem respeito,
Com atitude incoerente.

Eu me sinto um manequim
Com essa higienização.
Sei que é muito importante
Pra trazer a prevenção.
Com água e álcool em gel,
Não tem contaminação.

A vacina já chegou!
Então vá se programar!
Acredite e tenha fé;
Não podemos reclamar.
Use máscara e álcool em gel,
Nossa mão embalsamar.

Não dá para todo mundo,
A vacina que chegou.
Temos a prioridade,
O Ministério anunciou.
O grande grupo de risco,
Ainda não se imunizou.

Eu conheço muita gente
Que ficou sem aprender.
Precisando da internet
Que não pode atender.
Foi um ano diferente
E difícil de entender.

Esse vírus tão temido,
De surpresa nos pegou.
Há um ano que a Covid,
A alegria sonegou
Sem falar da minha infância,
Que ela mesma me negou.

Não é só uma gripezinha,
Temos que tomar cuidado!
Não consigo entender,
O amigo acomodado.
Só me resta uma oração,
Para o povo descuidado.

Aproveito a poesia,
Pra fazer uma petição:
Neste ano diferente,
Faça uma reflexão.
Valorize a família,
Pare com a competição.

Cada um tem uma história,
Dos amigos que se foram.
Vamos todos nos unir,
Com as famílias que hoje choram.
Eles estão lá no céu
E no meu coração moram.

Em dois mil e vinte e um,
A doença aumentou.
Pessoas que não pensam,
O isolamento arrebentou.
Só pensou em viajar
E a sua vida atentou.

Permita-se viajar
No seu mundo interior.
Mas se importe com as pessoas
Do seu mundo exterior.
E não pense que no mundo
Você é superior.

Este tempo tão ruim…
Tirou minha liberdade.
A tristeza me roubou…
Toda a felicidade.
Eu desejo que a Covid
Vá embora de verdade.

Hoje temos a vacina;
É a grande esperança!
Se funciona eu não sei,
Mas é nossa segurança!
E também com muita fé,
Que é uma bem-aventurança!

Uma coisa é muito certa:
Quero que essa pandemia
Passe rápido e não demore
Pra trazer a harmonia,
Com os amigos e família,
Resgatar a sintonia.

Por causa da pandemia,
A alegria até perdeu.
O sustento da família,
Que há muito concedeu.
Hoje, a grande agonia,
Muita gente apreendeu.

Meu parente pegou Covid,
Ele estava no hospital,
Não estava aguentando,
De tanto passar mal.
Quero muito que isso passe,
Pra voltar tudo ao normal.

Cada um fez sua história,
Neste ano inimigo.
Por conta deste vírus
Enfrentemos o perigo.
Que espalhou por todo o mundo,
Até parece um castigo.

Há quem diga que os chineses,
Com este vírus contagioso
Trouxe esta pandemia.
Isso não é fantasioso,
Preste muita atenção:
Neste fato horroroso.

Eu prefiro me cuidar,
Faço até a prevenção:
Com limão, gengibre e chás,
Faço minha intervenção.
Eu não quero enfrentar
Essa contaminação.

Há pessoas diferentes
Que ajudam com amor.
Com uma cesta que é básica
E também com bom-humor.
Às famílias afetadas,
Que enfrentam o temor.

GUERRA SILENCIOSA – 6.º ANO E

O ano de 2020,
Foi um ano diferente.
Recebemos a notícia,
Pra não ser indiferente.
A Covid dezenove,
Me deixou tão descontente.

Este fato traiçoeiro,
Trouxe grande agonia.
O mundo até parou;
Acabou a autonomia.
Muita gente até perdeu
A bonita fantasia.

Este tal isolamento,
Que mexeu com a emoção.
Perdemos muitos amigos
Para a contaminação.
Esta tal realidade
Trouxe a preocupação.

Uma coisa é muito certa,
Que ficou em meu coração:
Que a grande pandemia,
Me ensinou uma lição,
Que amigos e família
Tem a minha admiração.

Toda essa pandemia,
Nos encheu de frustração.
As pessoas sem consciência,
Sem nenhum só coração,
Afetaram o nosso mundo,
Com tanta aglomeração.

Temos grande esperança
Deste inverno acabar.
Esperamos com alegria
Ver o sol então brilhar.
E com muita expectativa,
Esperamos o verão chegar.

Não podemos desistir,
Não podemos fracassar,
Que a Covid dezenove,
Logo, logo vai cessar.
Enfrentar com muita fé,
Que isso tudo vai passar.

Conseguimos a vacina,
Há uma grande esperança!
Muito em breve vai chegar,
Temos a perseverança!
A Covid vai perder
E teremos segurança!

Vou aqui me despedir,
Com a minha poesia,
Quero homenagear,
Os heróis sem burguesia!
Acredite, com certeza,
Que é sem hipocrisia!